terça-feira, 3 de março de 2009

e, apesar da leveza... foi pesado mesmo.


E há coisas que nos fazem sentir pequeninos, não pequeninos daquele pequeninos de impotentes, mas também desse de impotentes, mas em que até nos sentimos grandes, mas pequeninos de querer chorar, chamar por alguém que nos venha ajudar, que nos diga que já passou e que era um pesadelo, que agora temos de voltar a dormir mas adormecendo a pensar em coisas boas, das que mais gostamos. Chamar por alguém que tome as decisões difíceis por nós, especialmente que as decida com a experiência da vida que já ganhou e com a rapidez que a confiança lhe dá… mas não pude chamar por ninguém, ou, pelo menos, por ninguém com mais experiência que eu, e a decisão foi por Ele tomada com a rapidez de um pensamento, não a decisão que eu queria, a decisão mais dolorosa agora, mas menos no futuro e com uma esperança maior. Para esta dor deu-me o meu anjo que me amparou, me beijou, enxugou as lágrimas e foi forte pelos dois. Nada faltou e nada falhou e, assim, saímos com mais confiança, mais fortes e mais certos da nossa opção. Do nosso rir, chorar, brincar e fazer confusão… e, assim, encerro uma das semanas mais difíceis da minha vida, em que me senti pequenina, mas grande pela forma como mantive os meus pensamentos, e não só as acções, iguais a si próprios. Grata a Deus pela forma como me ama e como escolhe aqueles que me rodeiam, bem como a forma como me mostra que estou no caminho da minha felicidade e a forma como me mostra aqueles que não valem a pena fazer parte desta aventura que é, finalmente, ser adulta e ter de deixar de chamar pela mãe e… chamar pelo Cau! ;)

3 comentários:

Teresa Noéme disse...

Estou feliz por ti e aqui para me chamares :) ADORO-TE!

Anónimo disse...

MInha Linda!
Às vezes momentos desses só nos fortalecem por dentro! Espero que estejas bem e já sabes que tb podes chamar por a tua nova amiga
Joana!

Máfáda disse...

minhas queridas!!! eu sei... obrigada! adoro-vos ;)