Pois é... desnaturada aqui com o meu companheiro de serões no Príncipe. Aí não falhava... às 20h30 era certo e sabido que lá ia para a frente da Assembleia Regional apanhar a net
e mandar notícias. Já foi há mais de um ano, e hoje ter ido por a Mariana ao aeroporto para apanhar o avião para o Príncipe lembrou-me as minhas viagens, melancolia e saudades... o pesarmo-nos, para além das bagagens, primeiro sem nada e depois com bagagem de mão, antes só o fazíamos no aeropor
to do Príncipe e nunca entendi muito bem porquê. Mas a preguiça e o trabalho e o querer ir para casa sem computador têm ajudado à falta de notícia. Fianlmente Monte Café está a arrancar e cada vez amis me apetece transferir rapidamente o escritório lá para cima, ir para o campo ver como vão as coisas, o crescimento dos novos cafezeiros, os viveiros, a recuperação dos cacaueiros, os trabalhadores e toda aquela gente. Só na Roça é que ouvimos "dá doce..." e à minha resposta pronta de "não!" oiço... "pedi doci à brranca e ela disse qui não..." "chê, você não vê qui ela não é brranca não! ela 
veio cá para trabalhar, para fiscalizar as obras!" delicioso e um excelente retrato do que é ser branco ou não, bem como de quem só me vê ir a monte café para ver como anda a recuperação do escritório que está a ficar muito bonito, dá um gozo especial... depois é a velha tecnologia, as oficinas e Monte Café vai tendo um nvo fôlego e uma nova esperança.
e mandar notícias. Já foi há mais de um ano, e hoje ter ido por a Mariana ao aeroporto para apanhar o avião para o Príncipe lembrou-me as minhas viagens, melancolia e saudades... o pesarmo-nos, para além das bagagens, primeiro sem nada e depois com bagagem de mão, antes só o fazíamos no aeropor
to do Príncipe e nunca entendi muito bem porquê. Mas a preguiça e o trabalho e o querer ir para casa sem computador têm ajudado à falta de notícia. Fianlmente Monte Café está a arrancar e cada vez amis me apetece transferir rapidamente o escritório lá para cima, ir para o campo ver como vão as coisas, o crescimento dos novos cafezeiros, os viveiros, a recuperação dos cacaueiros, os trabalhadores e toda aquela gente. Só na Roça é que ouvimos "dá doce..." e à minha resposta pronta de "não!" oiço... "pedi doci à brranca e ela disse qui não..." "chê, você não vê qui ela não é brranca não! ela 
veio cá para trabalhar, para fiscalizar as obras!" delicioso e um excelente retrato do que é ser branco ou não, bem como de quem só me vê ir a monte café para ver como anda a recuperação do escritório que está a ficar muito bonito, dá um gozo especial... depois é a velha tecnologia, as oficinas e Monte Café vai tendo um nvo fôlego e uma nova esperança. 
Por casa... barbataninhas sempre em grande actividade, até mesmo a ragir aos disparates de certas personalidades do país e por pouco não me desatei a rir no meio de uma reunião, e que teima em dizer o que é! Problema... agora que há roupa de verão, e em saldos... a criturinha de Deus... nada!!! Depois vai andar nua/nu, mas já viq eu não se rala com isso... desavergonhada!!! Ah... e deu-lhe para não gostar de soupa. Entretanto o pai fez anos e uma trabalheira para conseguir trazer umas barbatanas xpto daí... mas graças à boa vontade da mãe/avó e de um casal amigo de um amigo meu lá chegaram e foram um sucesso tal como a festa de anos surpresa que teve direito a swings de fogo pela Mariana e pinturas faciais, pois claro, também trazidas pela família de Nova Moka. Dia estafante... mas giro, muito giro e apesar dos desconfianços do pai, com as constantes conversas da mãe com o Deco e o Félix, mas nada como as desculpas esfarrapadas que colam sempre muito bem. E... lá se foi o 11 de Agosto. O galo que a mãe do Cau nos mandou e que ficou a aproveitar o belo jardim até ao dia de anos do Cau, 11 de Agosto, e deu um belo caril, e nós, finalmente, conseguimos comer um galo, galinha, pato criado por nós!!! O Zanzibar está graaaaande, e como cresce rápido, vêem-se as costelas... lá somos acusado
s pelo Tareq de não lhe darmos de comer e lá nos diz para lhe darmos as iguarias que nos trouxe da Líbia, tâmaras, queijo, croissants e... uvas!!!!
que delícia!!! E a vida social tem altos e baixos, com bons dias de praia e almoços com os amigos, pequeno almoços mais elaborados e Rua Sésamo,a Naima já veio e já foi e eu ando cheia de contade de ir às compras para a/o barbataninhas, eu e o eczemazinha desidrótico já somos inseparáveis, eu só lhe dou água uam vez por dia, protejo-o da sujidade usando luvas para cozinhar e trabalhar, e ele não me dá comichão! ;) E agora o pânico... que vai mesmo acontecer de ficarmos sem parábólica uns dias... aiôôô!!! ;)
s pelo Tareq de não lhe darmos de comer e lá nos diz para lhe darmos as iguarias que nos trouxe da Líbia, tâmaras, queijo, croissants e... uvas!!!!
que delícia!!! E a vida social tem altos e baixos, com bons dias de praia e almoços com os amigos, pequeno almoços mais elaborados e Rua Sésamo,a Naima já veio e já foi e eu ando cheia de contade de ir às compras para a/o barbataninhas, eu e o eczemazinha desidrótico já somos inseparáveis, eu só lhe dou água uam vez por dia, protejo-o da sujidade usando luvas para cozinhar e trabalhar, e ele não me dá comichão! ;) E agora o pânico... que vai mesmo acontecer de ficarmos sem parábólica uns dias... aiôôô!!! ;)
(e como estamos em São Tomé... e cada um faz um boacdinho aquilo que quer... a internet também e o blogue também, daí termos fotografias ao contrário!)
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