sexta-feira, 27 de junho de 2008
e por causa de um arranhão...
quarta-feira, 25 de junho de 2008
30 minutos de relógio...
Hoje foi a mesma coisa, 5h da manhã saída para Maria Correia… carro até São Joaquim, descida a pé até à Roça passando pela praia caixão e pela Baía das Agulhas. Às 7h estaríamos de regresso, era exercício matinal. Ôbô outra vez, mas desta vez de crocs… dois rios passados, mas com menos malabarismos – o caminho é sempre junto à costa, mar e rio confundem-se ao jeito da terra, leve-leve, caudal pequeno e suave, mar chão. Pequeno-almoço na Roça, a primeira capital da ilha. Mata bicho, um real mata bicho – ovo com banana-pão frita e leite condensado. Há quem o tenha bebido com café, simples - juntando água - eu bebi-o em bruto, com uma colher. Uma delícia. E claro que já não íamos fazer 2 horas de relógio… aproveitar o amanhecer, a chuva, que caiu, molhou, e secou. Explorar a Roça e constatar, sem surpresa, que a estrada outrora existente, que daria para o outro lado da ilha, já mal se vê e, apenas, de “tempos a tempos”. O ôbô engoliu-a. Agora, para se chegar à Roça sem cansar, sem andar uns bons quilómetros a pé pelo ôbô, só mesmo de barco… e só novamente com muito trabalho se conseguirá fazer outra vez o caminho por estrada. O céu começa a abrir e o sol a aparecer, o pico mesa também se mostra e todos os morros.
Não é ao acaso que alguns Santomenses chamam à fotografia postal. Para me embriagar dispenso o vinho de palma que me oferecem nas paragens pelas aldeias de pescadores, tenho a natureza o convívio com eles e a natureza são suficientes, as estórias. Vou-me inteirando da vida destas gentes e sinto-me impotente ao ver uma habitação feita debaixo de uma rocha, protegida do vento com folhas de palmeira… sentimento que aumenta quando sei que esse homem já foi ajudado com casa e emprego, mas que roubava os ovos, bebia, não olhava pelos animais e teve de sair. Que fazer?
Excelentes subidas no regresso parando várias vezes para esperar pel os senhores, que muito espantados ficaram por ver uma mulher, ainda por cima branca, fazer aquele caminho “não aguenta, tem dir leve-leve”. Numa dessas paragens fiquei a saber que um grupo quer mudar o nome da praia caixão para praia quente… estão lá a construir habitações “próprias deles”, pequenas casinhas de madeira. “Faça a proposta!” – e é assim, simples… saída mais cedo, chegada mais cedo. 11h30 já estávamos na cidade. E não avisei a Juditinha que não tomaria o pequeno-almoço, confiei nas 2 horas de relógio… ao almoço “chê Máfálda qui passou?” lá expliquei e que o pequeno-almoço tinha sido pela Roça “piqui vai por mesa, põe almoço e Máfálda vai ter di comer tudo, tudo, mais Gorila.” E o Gorila agarrouse a um tentáculo de polvo! Noite na internet, a tentar colocar este post e a ter conversas surreais… “sou seu fã!” vá lá… não é apaixonado, só deseja, só quer que eu ponha a mão. Deve ser a parte das escrituras que melhor conhecem, a que Jesus diz para quem quiser que estenda a mão que ele também porá a sua… quantas vezes já ouvi, não conhecia. Pelo menos é mais elucidado… “não vou mentir… não estou apaixonado. chê isso não acontece assim, de um momento para o outro. nem deu para ficar..." E lá consegui colocar o "post" com a supervisão do meu amigo e enquanto (supervisão está a faltar i - diz o amigo) o Gorila corre, escala e faz rappel no carro enquanto come uma bolacha com recheio de ananás (descobri que já não sou alérgica) que o amigo, muito gentilmente, trouxe, pois estava esfomeada. Pássô ô...
domingo, 22 de junho de 2008
A "loucura"...
E para que as más-línguas parem houve mais festa e mais agitação nesta ilha, neste ilhéu… Depois da iluminação do ecrã devido ao arranque do motor do gerador da EMAE, de ser acompanhada por duas crianças e de tomar o pequeno-almoço fui à missa e, comer banana prata madura e pontada assada – boa. Almoço de anos do Pde Manuel “implica” banho ao Gorila. Lá esperneou, agarrou e… ficou a parecer um rato sem pêlo. Mas depois de seco… lindo! Cheiroso! Excelente comida (nada de macaco) … degustar um prato não antes provado de comida da terra, Bóbó (que aqui vos deixo na fotografia), bom. Novas caras e bolos fantásticos. Fiquei ainda a saber que em espanhol é politicamente incorrecto dizer-se a um homem, perguntar, se quer, se vai comer bolo. E as trocas culturais continuaram com a ida à praia com a criançada do costume mais o Cac, o Nuno, a Simone, a Lilia e a Liliete. E como não me tinha empanturrado muito… mais uma coxa de frango e arroz com molho de caril. Não podia dizer que não… e também não jantei, para ser “coerente” com o jejum. Regresso da praia… tanta gente na rua!!! Umas 20 pessoas. Cingindo-nos ao universo populacional de cá é muita gente… e animada!!! Um grupo dos escuteiros estava a tocar música variada. Desde kizomba a bulaué passando por rock, pop e sacra. Muito, muito giro. Fim-de-semana agitado, noite cerrada, post terminado e gorila de cabeça para baixo a dormir no meu peito. Bateria a acabar… hora de regressar ao submarino!
Ah… e o Gorila já sabe comer pastilha elástica. Sim… ;)
sexta-feira, 20 de junho de 2008
E quando me levantei, mochila às costas, vi...
bem ao fundo... no tecto de uma casa. Um nosso bastião! E, no computador, tinha acabado de tocar que "ao fundo ouve-se..."
Entretanto é sexta-feira, 20h30, e ouve-se alguém na rua e música! O Gorila dorme encostado às minhas costas. Acabei de ouvir na rádio a leitura do Decreto Presidencial, que entra em vigor "i-me-di-a-ta-men-te". Temos, finalmente, novo primeiro ministro e novo governo. Ministérios com novas designações e, a grande alegria na quitanda, uma mulher à frente da defesa!!!
Vou à procura da música...
Leve-leve só...
quinta-feira, 19 de junho de 2008
TRABALHO!!! WEEEEEEEEEEEEEE!!!!
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Dia cheio...
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Portugal perdeu, mas não importa...
domingo, 15 de junho de 2008
Regresso ao Príncipe
Grande arrumação das malas e do quarto… uma tradição. Lost, outro hábito, e, agora, net. Mas não sem antes ter dormitado e sido comida pelos mosquitos. Que bom regressar aos velhos hábitos…
Agora… futebol! Portugal – Suiça!
Marchas de Santo António
2 horas de sono e post escrito em 3 dias… depois das tranças fui para o bairro. Happy hour alusivo aos santos populares. Música, sardinhas (bastante boas), broa (quer dizer… não a nossa broa…), kizomba e uma alma caridosa que lhes pediu para pararem de tocar… CD colocado e… música de bailarico!!! Que maravilha. Chinelo no pé e descalça, vestido a ondular, mão na cintura, no ombro e mão com mão, separa, roda, simula o arco, corre, vira… Par com o Leonel, dança, bastante. Pagode e divertimento. Convívio. Cartada e… Dolores! Gastar os últimos cartuchos até às 4h da manhã. Cansada, um bocadinho. Mas alegre e feliz. Dançar música de bailarico e depois kizomba, cada uma no seu local soube realmente bem. Seis e pouco e acordar, fazer a mala e gozar o último pequeno-almoço com vista sobre a baía de Ana Chaves. Até daqui a um mês!!! Xauê!
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Nova Iorque
quinta-feira, 12 de junho de 2008
mais saudades a matar...
quarta-feira, 11 de junho de 2008
... 10 de Junho.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Viagem atribulada e manhã Portuguesa!
A casa do voluntariado já está pronta e “ocupada” pela Marta e pela Maria, esta semana junto-me a elas. Esperando que a energia e a água chegue escrevo para o blogue e preparo as fotografias que o Reicardo tirou, estão fantásticas. Lá se foi a bateria do portátil… e a energia já veio, mas só para o vizinho. A nossa é pré-paga, todas desconhecíamos tal facto… assunto a ser resolvido na EMAE. Comprar algo parecido com o cartão de saldo para o telemóvel e recarregar. Banho em casa da Cristina, o primeiro de água quente em 3 semanas e… nutela!!! Tostas com Manteiga! Costoletas! Mimos… e Santo Amaro. Sempre bom regressar, sempre bom sentir o calor, ver os sorrisos, os olhares, a curiosidade à volta do Gorila, do nome, o lembrar as crianças do príncipe que decidiram que Gorila não era nome de jeito e sim Mafaldo o nome mais apropriado, o ficar a saber que “faço rabo”, que tenho corpo de africana. E, assim, saí de lá toda lambusada… a maravilha!!! Jasmim… milagre! Tem sumos naturais, um excelnte de cajamanga, e... bolo de bolacha com o João, saudades destes momentos. Café e companhia ver os mails e postar, pouco mais. Gorila a fazer amizades é melhor que um cão scottex… mas também pretexto para as inimizades chatearem… e o pior é quando são provocadas por dores, como diria o Picado, na ligação entre o antebraço, ou coisa assim parecida. Mas os cambistas são bons babyssiters… Jantar na São, galinha à moda da casa. Uma delícia… com molho de manga. Empaturrei-me e agora termino o post sentada na varanda divertindo-me com a esperteza do Gorila tendo a baía como pano de fundo.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Fim de semana com o Reicardo
2-0!!! E nem falaram nisso no telejornal de São Tomé… e a festa esteve morta… reageezada na praia. Terminou cedo, bastante… às 5h de hoje tocava o despertador. Que alegria!!! (dito com bastante ironia) vamos fotografar passarinhos… o Reicardo esteve em êxtase e eu acompanhei. Que pássaros bonitos… que cores… que diversidade. Uma hora e meia nisto e mergulho na praia abade. Baía maravilhosa com miúdas realmente bonitas. Rosa e branco a contrastar com o preto da pele e o sorriso desarmante de criança, impossível de fotografar… apesar das tentativas. Mas o avião não espera e ainda faltava fazer as malas e tomar o pequeno-almoço com passagem por Sundy. O que é possível fazer numa manhã… lá fomos. Malas feitas e tudo arrumado… omolete, leite, pão e manteiga carrega as baterias e Sundy! TT, a abrir… disseram-nos meia hora de relógio. Imponente. Palmeiras reais dão-nos as boas vindas e a casa arranjada regala-nos. Sorriso ao ver a fortaleza, talvez o novo-riquismo da época… TT para o aeroporto. O avião partiria às 11h30 com check in às 10h30/11h. conseguimos chegar às 10h45 e… tudo fechado! Avião estacionado… tudo fechado. Aparece o Sr. Pinheiro. Não nos ligaram a avisar que tinha sido atrasado para as 15h, mas o do Ricardo mantém-se para às 13h… entre Bem-Bom dar um mergulho e contactar com a população… contactar e inventar uma nova versão do “I’m leaving on a Jet Plane”. Viaduto da pista passado e “Vem avião?” “Não” então podemos passar. E afinal não há viaduto. Bem que o Ricardo estava espantado (pode ser que daqui a um tempo haja, com as obras de reabilitação que o dono do Bom-Bom vai levar a cabo). Converseta com uns miúdos que andavam aos pássaros, não para os fotografar e proteger, mas mesmo para caçar com fisga… diversão. Ricardo em “choque” e a “delirar” com as informações do mocho que afinal até existe no príncipe. Hora do avião, nova travessia da pista. Lá se foi o primeiro… agora é a minha vez… sentada no aeroporto esperando pelo meu avião. Respirar um pouco a São Tomé com 100 contos (100 000 dobras, que equivale a mais ou menos 5 euros) no bolso para comprar hortaliça para a Tété (Juditinha, Judite). E o gorila refila… reclama atenção.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Gravana?! Queriam...
Dias que já deviam ser de Gravana… mas o tempo teimosamente teima em contrariar aqueles que vaticinam as suas mudanças. Ontem… frio, vento, nuvens sem chuva, pouco peixe foi sinal de Gravana. Hoje, o dia amanheceu com chuva… o céu abriu e deu lugar ao sol, quente… biquíni vestido e lá fui para o ginásio, praia! Correr, nadar e ficar a apreciar o local paradisíaco. Vegetação luxuriante, águas cálidas e mornas, coqueiros… mas falta o areal espantoso. A areia grossa… o mar forte… o seu cheiro… o seu sabor… o Guincho! E lá dei um pulo à net para dar uma olhadela na beachcam… ondas que teimam em ser ordenadas… vale-me os mimos do Gorila que depois de me ter catado a cabeça está agora sentado em cima dela olhando para o computador. Vou comer uma manga… dividi-la com o Gorila. Deixar-lhe o caroço para roer…
Pássô ô
terça-feira, 3 de junho de 2008
O Gorila já apareceu!!!
E, assim, voltaram os chichis por cima de mim, os castigos e os guinchos em tom de chamamento. Mas o melhor? Os mimos, o enroscar, os beijinhos, a companhia e os risos – ele é um bocado “nabo”.
E mais um dia sem grande produtividade… gozar o Gorila e o Príncipe. Conversar, estar, perceber melhor o que a gente de cá sente, o porquê de algumas coisas, as crenças, os desejos, os sonhos, e… muitos pof-pofs. Hoje foram de mais! São mesmo bons… então de manhã, quentinhos… e à tarde?!... depois da praia… a fazer lembrar as bolas no guincho! Deliciosos. Que posso eu fazer???
E fui… à praia com as crianças da Judite, os jovens que ajudam o Pde Manuel, os dois irmãos e o Pde Manuel. Praia como ditam as regras de cá… comida feita! Arroz com peixe, e banana com galinha, pratos, panelas, copos, talheres, etc. Faltou a música… incrível! Como é que eles se esqueceram?! Mas da bola de futebol não, nem tão pouco dos vários jogos que fizemos na areia e no mar. Horas bem passadas a estreitar relações e a sentir-me mais de cá… e já me vou sentindo. Sinto quando me entram pela casa dentro sem “ai nem ui”, quando vêm acompanhar só porque sim, quando me cravam banho só porque estavam a acompanhar e se atrasaram para o ensaio da marcha e já não têm tempo de ir tomar banho a casa e quando fazem bôbo por causa da meu medo dos mosquitos. Quando, com toda a lata, dizem que querem ir para a praia ou me convidam para a discoteca ou ir para a sorveteria e ficam à espera que eu pague… miúdos deliciosos!
AH… E claro que não me poderia de como foi bom a Esperança me ter avisado, esta manhã, que tinha uma encomenda nos correios… Havaianas!!! Que maravilha e como estava a precisar! Obrigada Pedro!!! Um grande beijinho
Fiquem com Deçuê!
Dia cheio de nadas
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Surrealismo...
1º de Junho cheio. De crianças, brincadeiras, música, danças, correrias – nossas e deles -, preocupações, risos e gargalhadas, choros, bolos roubados e outros tantos dados, azagoa e carne, peixe e banana, arroz e sumo. Lambe de dedos e apanha do chão. Vestidos e calças, saias e blusas, tudo “chique a doer”. Mas… grande correria. Não há transporte suficiente para tanta criança. O sistema de som teve de ser compartilhado pelas escolas todas, e a tristeza porque os outros estão muito baixos… é de notar que com gritos e correrias mais o sistema de som mal se podia conversar. Dança… desde Deixa – dança tradicional do Príncipe – a Ventoinha, que os adultos iam tentando controlar, “é tipo tarrachinha mas mais extravagante”. E foi o dia inteiro numa correria e a preocupação para que tudo corresse bem, para além de um olhar constante para o relógio por causa do avião da Graça (mulher do Nicolau que viajou para São Tomé em serviço). “Não é às 13h, é às 15h”, mais descansada. Mas não era… era mesmo às 13h, o das 15h era outro (T.I.P.)!!! A loucura! E, claro, a confusão geral. Dois aviões no mesmo dia! E lá perdeu o avião… mas conseguiu apanhar o das 15h (T.I.P.)… E a pouco e pouco os conhecidos lá vão “desertando”… A noite terminou novamente no Prédio… outra criança que viu as crianças do senhor Crispim com o Gorila, desta vez nessa mesma manhã a passar em frente à igreja. Mas nada… e, estafada, lá vim dormir. Ou 8 ou 80, momentos muiiiiiiiiiiiito calmos ou a loucura total! Como foi o caso deste fim-de-semana, especialmente o dia de hoje. Não há meio termo… ontem havia outra festa…
domingo, 1 de junho de 2008
A pesca tem a ver connosco, as vacas têm a ver connosco!
E foi assim que começou o meu dia, na 6ª feira… a ouvir o presidente da assembleia dos Açores a falar sobre a autonomia aos Lungu’ihé. O parlamento açoriano está a cooperar com o parlamento de cá a fim de uma verdadeira autonomia para o Príncipe. Naturalmente que a U.E. e o continente/república foram focados. A importância dos açores exaltada e a forma como são “maltratados” pelo continente tocada levemente… O que é certo é que os Lungu’ihé os entendem muito bem. Como diz o Nestor, presidente da Assembleia de cá, “somos ilhéus, entendemo-nos, basta-nos um olhar.”, romântico… Gostei bastante da palestra e foi uma manhã bem passada, além de poder ouvir o nosso português, mesmo com um diferente tom. Uma sensação parecida com a que tive à noite, ao escutar a RFM, e perceber que estavam a transmitir o Rock in Rio. Já o tinha esquecido, totalmente a “leste” de tal febre, mesmo em anos anteriores, mas desta vez teve um sabor especial ouvir os Portugueses a cantar, artistas a falar e toda a agitação inerente a um concerto (especialmente numa noite em que a chuva era demais e que na rua não se via ninguém…). Nos entrementes lá fui dar um mergulho à praia Évora com a criançada, o Dunga e o Quinterr (que certamente era para se chamar kinder – surpresa-), e quero-vos dizer que no jogo da apanhada ninguém me apanhou, fui a que aguentei mais tempo debaixo de água e a 1ª a chegar nas corridas. O Quinterr e o Dunga têm a minha idade e são de Porto Real, o Dunga costuma estar em São Tomé, em Santo Amaro e já me conhecia de lá. Os restantes momentos, a tarde quase toda, foi passada com a criançada a preparar o dia delas, músicas, danças, jogos, enfeites, limpezas… um sem fim de actividades que no final da noite me atiraram para a cama exausta, mas sem antes ter de educar o Gorila, que várias tentativas fez para dormir na minha cama. Claro que não conseguiu e nem foi preciso prendê-lo.