Já é tardíssimo e eu tinha pensado vir para a cama, até porque estou um pouco estafada… mas estou com aquela excitação quando o cansaço já é muito e não consigo dormir. Então… sentei-me aqui no cantinho da cama, enquanto a Mathi dorme e o pai foi passear com um turista, junto do candeeiro com a luz baixinha baixinha para vos falar das últimas novidades!
E depois da novidade…
E depois da novidade…
Depois da novidade e da piada do descobrir novos sabores e texturas a maminha da mãe prevaleceu e dona Mathilda com a mãe já não comia nem sopa, nem fruta que se visse. O cheiro era mais forte, e claro, quem é que pretere o seu prato favorito??? E agora? Ela tem de comer sólidos… pois sim, aos poucos, com a mãe vai provando, e com a Sheila come de verdade, para quê guerrear? O objectivo é a alimentação equilibrada e com todos os nutrientes e eu lá fui tentando até que… sem birras, choros, zangas, lágrimas, tristeza ou angustia de parte a parte ela comeu um prato de papa! De papa!!! É verdade, algo que ela não gostava, um prato de papa comigo, e foi tão bom, senti-me tão bem e tão feliz. Recompensada por a ter deixado crescer ao seu ritmo e afinal de contas sem qualquer choro, sem qualquer angustia, sem qualquer tristeza ou stress a minha pequenina sempre foi bem alimentada, está a crescer bem, forte, saudável e cheia de genica e agora também já come comigo e como é bom partilhar uma manga, esmagar uma banana e dar-lha para ela roer, divertirmo-nos com a bebé grande que se está a tornar e já não quer comer no prato de bebé nem tão pouco com essa colher e a maminha lá continua a estar, sempre à disposição quer seja para matar a sede, a fome ou só mesmo um colo, um conforto ou um mimo!
Palminhas
Sou uma privilegiada… foi comigo a primeira gargalhada da Mathilda, foi comigo o primeiro gatinhanço, foi comigo o primeiro trepar e mais tarde mostrar que já sabia descer. Eu tenho lá estado e é tão bom ir vendo todos estes momentos, todas estas pequenas grandes vitórias como o primeiro pôr de pé sem qualquer apoio, o primeiro beijinho ou o primeiro adeus e como derrete ouvir “mama, mama”. Faz esquecer todas as lutas, todas as preocupações os cansaços e premeia este esforço de estar sempre presente apesar do cansaço, irritação ou pressões. E, assim, após muitas tentativas de a Sheila a ensinar a bater palmas não é que as primeiras palminhas foram… não, não para mim. Comigo, mas não para mim, para ela própria, é verdade!!! Muita auto-estima, eu sei… prova do amor e carinho que lhe conseguimos transmitir. ;) Ora, estávamos na piscina e a Mathi dá um mergulho, sem se queixar, chorar ou engolir água, um senhor que já tinha engraçado com ela desata a bater palmas e ela, toda feliz, começa também a bater deliciada, a olhar, sorrir muito e bater palmas, muitas palmas! Agora sempre que dá mergulhos e não lhe batem palmas, bate ela toda divertida!
Dança
Seja fado, Ana faria, kizomba, semba, kuduro ou bulauê a Mathi, assim que ouve música, põe-se a dançar, a agitar pernas e braços e a rir de contentamento! Hum… será que a moça tem sangue africano???
Sou uma privilegiada… foi comigo a primeira gargalhada da Mathilda, foi comigo o primeiro gatinhanço, foi comigo o primeiro trepar e mais tarde mostrar que já sabia descer. Eu tenho lá estado e é tão bom ir vendo todos estes momentos, todas estas pequenas grandes vitórias como o primeiro pôr de pé sem qualquer apoio, o primeiro beijinho ou o primeiro adeus e como derrete ouvir “mama, mama”. Faz esquecer todas as lutas, todas as preocupações os cansaços e premeia este esforço de estar sempre presente apesar do cansaço, irritação ou pressões. E, assim, após muitas tentativas de a Sheila a ensinar a bater palmas não é que as primeiras palminhas foram… não, não para mim. Comigo, mas não para mim, para ela própria, é verdade!!! Muita auto-estima, eu sei… prova do amor e carinho que lhe conseguimos transmitir. ;) Ora, estávamos na piscina e a Mathi dá um mergulho, sem se queixar, chorar ou engolir água, um senhor que já tinha engraçado com ela desata a bater palmas e ela, toda feliz, começa também a bater deliciada, a olhar, sorrir muito e bater palmas, muitas palmas! Agora sempre que dá mergulhos e não lhe batem palmas, bate ela toda divertida!
Dança
Seja fado, Ana faria, kizomba, semba, kuduro ou bulauê a Mathi, assim que ouve música, põe-se a dançar, a agitar pernas e braços e a rir de contentamento! Hum… será que a moça tem sangue africano???
Bem a minha criatura está uma delícia e só vendo filmes é que dá para perceber a dimensão destas maravilhas todas, e filmes com esta net não dá para uploadar mas fica para as próximas visitas!
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