Estava a ler umas coisas no facebook, mais propriamente o frigorífico novo da minha amiga J., que ao que parece está a montar casa e ainda não tem quase nada. Veio-me à ideia a nossa casa... ao início... medonha!!! De cor de rosa velho, a janela do quarto da Mathi, que prim
eiro foi o quarto da desarrumação, que nem abria. Nada de redes nas janelas... aquele jardim que era um matagal com as bananeiras ao fundo servindo de excelente colónia para centopeias, esse bicho odiável. A cozinha que tinha algo escrito como "Tu cozinhas e eu como". Tudo do zero... e foi tão giro começar a ter a nossa cama e logo a seguir o frigorífico, que entretanto já foi substituído por um a sério, com congelador, ímanes para papelinhos e tudo! A sala que era um quadro e demorou a encontrar-se. Os seis meses sem televisão ou DVD que chegaram com a L. inha e a parabólica logo a seguir. Os fogões a petróleo que agora já foram substituídos por uma placa a gás. As bancadas, as prateleiras, o depósito de água e o quarto das desarrumações agora cheio de vida e arrumação desarrumada de brincadeiras risos e gargalhadas que enchem e gatinham por toda a casa... e, o candeeiro! A nova aquisição da sala, que depois de, felizmente, se ter fundido a luz florescente ficou com uma luz fraquinha mas que agora está mais composta com o novo candeeiro. E é assim que se vai construindo aos poucos uma casa que no nosso caso também vai sendo o testemunho da nossa vida enquanto casal e enquanto pais, essa que é também testemunhada pela moldura digital que temos por cima da televisão... só tecnologia num país, aliás, numa zona em que agora a energia é quase 24 sob 24h, mas deixem-me parar por aqui não vá o diabo tecê-las e agora quero ir até casa ver um pouco de televisão... ;)
eiro foi o quarto da desarrumação, que nem abria. Nada de redes nas janelas... aquele jardim que era um matagal com as bananeiras ao fundo servindo de excelente colónia para centopeias, esse bicho odiável. A cozinha que tinha algo escrito como "Tu cozinhas e eu como". Tudo do zero... e foi tão giro começar a ter a nossa cama e logo a seguir o frigorífico, que entretanto já foi substituído por um a sério, com congelador, ímanes para papelinhos e tudo! A sala que era um quadro e demorou a encontrar-se. Os seis meses sem televisão ou DVD que chegaram com a L. inha e a parabólica logo a seguir. Os fogões a petróleo que agora já foram substituídos por uma placa a gás. As bancadas, as prateleiras, o depósito de água e o quarto das desarrumações agora cheio de vida e arrumação desarrumada de brincadeiras risos e gargalhadas que enchem e gatinham por toda a casa... e, o candeeiro! A nova aquisição da sala, que depois de, felizmente, se ter fundido a luz florescente ficou com uma luz fraquinha mas que agora está mais composta com o novo candeeiro. E é assim que se vai construindo aos poucos uma casa que no nosso caso também vai sendo o testemunho da nossa vida enquanto casal e enquanto pais, essa que é também testemunhada pela moldura digital que temos por cima da televisão... só tecnologia num país, aliás, numa zona em que agora a energia é quase 24 sob 24h, mas deixem-me parar por aqui não vá o diabo tecê-las e agora quero ir até casa ver um pouco de televisão... ;)
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