quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

últimas horas...

O corre-corre... ninguém se entende com vistos e a TAP a querer mandar mais que a própria embaixada de São Tomé. O delírio e a confusão, espiríto leve-leve, um sorriso e o assunto está resolvido (até ver!).
Nos entretantos uma "bóleia!"... é verdade. Vestir e despachar de manhã, com frio, é complicado, chegar a horas algum lado ainda mais, especialmente quando os autocarros mudam os horários e nem nesse horário passam à hora e ainda menos quando são de hora a hora. Muita hora para não chegar a horas... mas... cheguei!!! Um muito obrigada à boa vontade de uma vizinha, que não conhecia, e me deu boleia, não "bóleia", aquela não foi pedida. Alguém ouviu as minhas preces... com frio olhava o relógio, colocava a hipótese de me pôr a caminho, a pé, e sentia saudades do "bóleeeeia", acompanhado com um acenar de braço, um carro a parar, a parar, a parar até que pára, uma corrida para apanhar o carro, um sorriso acompanhado de um obrigada e lá vamos, seguros na companhia, avisando com tempo onde queremos ficar se não, temos de tornar a andar, a andar, a andar, para trás (os travões são uma das peças avariadas dos carros são-tomenses). Até que, depois de ter bebido um café, a senhora simpática, que me tinha respondido que não sabia se o autocarro tinha ou não passado, me pergunta se vou para baixo e me oferece boleia. Apanhei o quim que queria e cheguei a horas!!!
leve-leve...
Tal como foi ir até ao Martim Moniz desbloquear telemoveis... um indiano muito simpatico que me fez um desconto, ofereu-me uma bolsa e um porta-chaves (eu bem lhe disse que porta chaves da tmn era o que não faltava cá por casa...)!

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