domingo, 22 de fevereiro de 2009

Dia de B.P. - Dia do Pensamento

Nada melhor para viver este dia que assistir às promessas do grupo da Sé! Assistir ao alargamento do grupo que ajudei a renascer... muitos, imensos e com força, com espírito, com bom espírito de B.P.. A começar devagarinho mas com boas sementes para mais tarde darem uma árvore frondosa daquelas que protegem e fazem sombra para que o cacau e o café cresçam. Entretanto... desde quinta-feira que não se passa nada de mais para além dos ensaios para um barco alemão que está aí a vir e dos jogos de apanhada e escondidas que o senhor Gu se tem divertido a fazer. Está na fase do ver até onde pode ir. Aqui vos deixo uma fotografia do amuo depois de ter achado que berrava mais que eu e que era o último a berrar. Pois claro que não levou a melhor e teve de socorrer-se do amuo para tentar ficar na mó de cima! Agora já dorme e eu espero que o chá de limão do Cau fique pronto, enquanto isso... hoje depois das promessas e do almoço cheguei a casa e nada de Gu... aflita comecei a chamar e ouvi-o a responder. mas vir, está quieto. Notou que eu não o via e começou a mostrar-se ora em cima do telhado do vizinho, ora na árvore, ora no muro, e, quando me aproximava, saltava - assim pequenos saltinhos- e desatava a correr olhando para mim. Pois que me cansei da brincadeira e fiz tensões de ir embora. Lá foi apanhado pela vizinha... e ouviu e levou. Desta vez foi a minha de amuar e lá me veio catar e dar beijinhos, assim que lhe dei confiança - disparates!!! E agora... dorme, dorme, dorme. Amanhã de manhã, guincho, guincho, guincho assim que acordar! E lembrei-me... cada dia que passa, para minha infelicidade, vou ouvindo, lendo e sabendo de mais mentiras e males que gente que se julga especial por vir para cá em suposto auxílio vai fazendo, mas o pior é julgarem-se a fazer um grande trabalho, apesar das criticas de pais, alunos e pessoas que os rodeiam, afinal eles é que são de fora, eles é que sabem, têm a sua verdade própria, tal como o sátiro me dizia no juramento em tribunal. Mas a verdade própria deste homem inocente que apenas era testemunha de uma brincadeira com remos, garrafões de vinho e contas no BISTP, era mesmo a verdade um pouco alterada pela noção de tempo e do aquecimento de vinho de palma que o mar frrio obrigava, ou manhãzinha não fosse 11 da manhã e afinal ele até estava com uma faca de emalhar.

Sem comentários: