terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

É ISSO AÍ...

“É isso aí, como a gente achou que ia ser
A vida tão simples é boa, quase sempre
É isso aí os passos vão pelas ruas, ninguém reparou na lua,
A vida sempre continua…
Eu não sei parar de te olhar
Eu não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de te olhar
Não sei parar de te olhar
É isso aí, há quem acredite em milagres,
Há quem cometa maldades,
Há quem não saiba dizer a verdade,
É isso aí, um vendedor de flores
Ensinar seus filhos a escolher seus amores
Eu não sei parar de te olhar,
Não sei parar de te olhar,
Não vou parar de te olhar
Eu não em canso de olhar,
Não vou parar de te olhar”

Cheia de imagens esta música, simples e bonitas… imaginar as pedras da calçada, um vendedor de flores estendendo uns malmequeres a uma menina que passa, um sorriso envergonhado, um terno piscar de olho entre pai e filho e um sorriso cúmplice entre marido e mulher. Ela apenas ali sentada apreciando a arte do marido por trás de um carrinho cheio de flores e as crianças a brincarem livremente à sua volta parando de tempos a tempos para um beijinho da mãe, um ajeitar de cabelo ou um apertar de sapato. E é bom sentir e viver esta simplicidade, a cumplicidade dos momentos do dia-a-dia, as descobertas, doces e amargas porque há quem cometa maldades e há quem não saiba dizer a verdade, mas acreditamos em milagres e, isso, depois de chorar faz-nos sorrir, rir e até gargalhar… e “É isso aí, como a gente achou que ia ser A vida tão simples é boa, quase sempre”

Sem comentários: