terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

estranho, muito estranho regressar a casa...

Àquela capela que se julga igreja, a da Madre Deus, ver novamente o Pde Romualdo, as irmãs da Trindade, amorosas, como sempre, aquele côro, meu Deus... o desafinanço total mas cheio de alma, e sentar-me novamente naqueles bancos de madeira, colados uns aos outros e que em pé nos deixam na posição mais desconfortável que se possa imaginar e o escutar no vamente a palavra Dele, numa igreja tão igreja cheia de pecadores (desde a senhora que deixa tocar o telemovel a meio da missa e ainda o atende junto a um dos altares laterais, até àqueles que por inveja e ciúme maltratam os outros) que nos deixam marcas profundas, nos fazem questionar tanta coisa... mas é certo que um cristo de braços abertos e sorriso no rosto nos ajuda a apaziguar mágoas e a dar o primeiro passo para a reconciliação, não com ele mas com uma igreja que é feita de homens e, portanto, cheia de erros e de pecado, todos eles, até aqueles que possamos ter para nós como inaceitáveis... mas por vezes há força, há quereres, há agradecimentos, há esperanças, há vivências, há motivos que nos fazem dar um primeiro passo. leve -leve...

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